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Cristina Graeml

Cristina Graeml

"A meta de uma discussão ou debate não deveria ser a vitória, mas o progresso". Joseph Joubert.

Farol da Liberdade

Abraham Weintraub conta em entrevista por que criou o movimento Farol da Liberdade

Farol da Liberdade é o nome do movimento recém-lançado pelo ex-ministro da Educação Abraham Weintraub, seu irmão Arthur Weintraub e um grupo de advogados, médicos, pesquisadores, produtores de conteúdo e profissionais de outras áreas dispostos a lutar pela defesa das liberdades individuais.

Em menos de um mês de atuação o grupo já entrou com nove processos judiciais contra medidas de prefeitos e governadores que desrespeitam a liberdade de ir e vir, de trabalhar e contra prisões ilegais de trabalhadores ou pessoas que apenas estavam na rua em locais sob decreto de lockdown.

Leia também:Weintraub funda associação para defender liberdades individuais e fala sobre restrições na pandemia

O Farol da Liberdade, que já tem canal no YouTube e perfil em todas as redes sociais também promete divulgar valores conservadores que vão além da defesa das liberdades individuais, apresentando uma contranarrativa às tentativas de associar o conservadorismo a algo retrógrado ao passo em que se enaltece a ideologia de esquerda como a única preocupada com o progresso da sociedade.

Farol da Liberdade e política

Há intenções políticas por traz deste movimento? Os irmãos Weintraub, que já fizeram parte do governo Bolsonaro e hoje vivem nos EUA pretendem voltar o Brasil? Eles ou algum outro integrante do movimento Farol da Liberdade têm planos de se candidatar em 2022?

E a Educação brasileira? Como o ex-ministro está vendo a situação do Brasil, um dos raros países do mundo em que a maior parte das escolas está fechada há mais de um ano?

Durante live aqui na coluna nesta segunda (12), o ex-ministro responde a estas e outras perguntas. E ainda faz revelações surpreendentes sobre sua saída do Brasil sob ameaça de prisão por crime contra a segurança nacional, sem que houvesse qualquer denúncia contra ele ou que seus advogados tivessem tido acesso ao inquérito que originou o suposto pedido de prisão.

Abraham Weintraub também conta sobre outro processo que respondeu, por suposto racismo contra os chineses. Segundo ele isso só aconteceu porque ele se opôs à compra de respiradores chineses para os 50 hospitais universitários por um preço dez vezes maior que o de mercado e envolvendo uma empresa offshore na negociação.

Assista à íntegra da entrevista clicando no play do vídeo no topo da página. Depois não esqueça de registrar sua impressão sobre como se sentiu ao acessar este conteúdo. E deixe um comentário sobre o que achou.

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