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Enquanto muitos assistem de camarote às notícias sobre coronavírus e opinam sobre tratamento e remédios com base em "achismos" ou, pior, em ideologia política, médicos compartilham a experiência de sair do caos para UTIs vazias graças ao uso de remédios na fase inicial, chamada de fase 1, de Covid-19.

Ainda que muitos continuem relutantes, insistindo que não há comprovação científica (apesar dos mais de 50 estudos já publicados), centenas de profissionais adotaram o protocolo do Ministério da Saúde e já têm resultados para apresentar, tanto que estão acrescentando horas de debates à já exaustiva jornada diária de trabalho para levar a mais gente as próprias experiências com tratamento dos doentes logo nos primeiros sintomas.

Em todos os estados há grupos de WhatsApp lotados de médicos adeptos do tratamento precoce, com o número limite de 256 membros permitido pelo aplicativo. Muitos fazem parte de mais de um grupo, já que há também os que envolvem profissionais de todo o Brasil e até do exterior. São enormes redes de compartilhamento, onde os médicos que adotaram o protocolo da hidroxicloroquina, azitromicina e ivermectina divulgam sua experiência, sempre positiva.

Não há relatos de mortes por efeitos colaterais. Zero. Também é praticamente nulo o número de casos de pacientes medicados já nos primeiros dias após o início dos sintomas que tiveram agravamento da doença.

Neste debate você vai conhecer a experiência do Amapá, estado com a pior infraestrutura hospitalar do país, que conseguiu evitar o caos medicando os doentes com sintomas leves. E também o de vários médicos de diferentes regiões do Paraná, todos adeptos do tratamento precoce e com excelentes resultados.

Os médicos são o clínico geral Pedromar Melo, Coronel Bombeiro Militar e responsável pela Defesa Civil do Amapá; a otorrinolaringologista Ana Paula Matsumoto, de Cascavel (PR); o ginecologista Laércio Abrahão Ceconello, plantonista da UPA Sabará, referência para Covid-19 em Londrina (PR); o cirurgião geral Dorival Ricci Jr., de Paraíso do Norte (PR); o anestesiologista George Muniz, de Curitiba (PR) e o reumatologista Ciro Kessel, também de Curitiba.

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