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Cristina Graeml

Cristina Graeml

"A meta de uma discussão ou debate não deveria ser a vitória, mas o progresso". Joseph Joubert.

Entrevista Fernando Conrado, cientista social

Normalizar pedofilia não é progresso

Normalizar pedofilia não é progresso, ao contrário do que está implícito na atual onda "progressista" em defesa do filme de Danilo Gentili. "Como se tornar o pior aluno da escola" usou adolescentes numa cena de pedofilia e escancarou o avanço da agenda da permissividade a qualquer custo para destruir valores da sociedade.

Para conversar sobre os riscos da relativização de crimes, ignorando os direitos das crianças em nome de uma ideologia que prega libertinagem, convidei para uma entrevista o cientista social conservador Fernando Conrado.

Além da formação em Ciências Sociais, Conrado é também bacharel em Direito. Conhece, portanto, as leis brasileiras citadas nos despachos do Ministério da Justiça que determinaram a mudança da classificação indicativa do filme de 14 para 18 anos e, posteriormente, a retirada dele do ar.

Normalização da pedofilia e o atraso progressista

Antes de te convidar a clicar no play da imagem que ilustra esta página e assistir à entrevista, preciso alertar que Fernando Conrado não ficou apenas na análise dos riscos da normalização da pedofilia pelos defensores da arte dita "progressista".

Ele resgata a lembrança de artigo publicado pelo Unicef no ano passado que relativizava a exposição de crianças à pornografia sob alegação de que elas têm direito de acesso à informação e que não há estudos conclusivos acerca dos danos causados a uma criança que acessa conteúdos pornográficos.

Conrado diferencia conservadorismo de progressismo para enfatizar o que realmente significa progresso. Fala da importância da família; da presença paterna na educação infantil, tanto quanto da presença materna. E trata, enfim, de temas conservadores com excelente argumentação e conhecimento de causa.

Assista e depois deixe sua impressão sobre os temas trazidos para o debate pelo filósofo e cientista social, bem como sua opinião sobre a normalização da pedofilia.

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