O futuro da direita depois do quebra-quebra em Brasília

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Aconteceu. Na tarde de domingo (8), o Brasil viu cenas muito semelhantes àquelas protagonizadas por apoiadores do ex-presidente norte-americano Donald Trump no Capitólio. Invasão, depredação, destruição. Palavras que antes não podiam ser associadas à direita e nem mesmo aos bolsonaristas (basta lembrar das manifestações pacíficas de 7 de Setembro), agora estão sendo usadas para justificar a repressão a "nazistas" e "fascistas" - para usar a terminologia usada pelo presidente Lula.

Diante desse novo cenário em que se aprofunda a divisão do Brasil, qual o futuro deste grupo ideológico costumeiramente chamado de "direita", mas que é bastante heterogêneo e incluir desde revolucionários reacionários até antipetistas mansos? É o que Paula Marisa, Flávio Gordon e Karina Michelin discutem neste episódio do Segunda Opinião, excepcionalmente apresentado por Paulo Polzonoff Jr.

Para assistir ao programa Segunda Opinião basta clicar no play da imagem que ilustra a página.

Cristina Graeml

Cristina Graeml é jornalista formada pela UFPR (1992). Trabalhou como repórter de TV por 26 anos, fazendo coberturas nacionais e internacionais. Em 2010 fez parte da equipe que ganhou o Prêmio Esso e o Prêmio Tim Lopes de Jornalismo Investigativo, entre outros, pela série Diários Secretos da Assembleia Legislativa do Paraná. Está na Gazeta do Povo desde 2018. **Os textos da colunista não expressam, necessariamente, a opinião da Gazeta do Povo.

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