Os caminhoneiros do Canadá representam, há dez dias, a resistência mundial contra o avanço da tirania. Sim! É contra o autoritarismo que eles lutam. No início, foram algumas dezenas de caminhoneiros que se rebelaram contra a exigência de passaporte vacinal para que pudessem continuar rodando.
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Decidiram atravessar o país em direção à capital do Canadá, Ottawa, para protestar contra a ordem baixada pelo primeiro-ministro Justin Trudeau. A população, vacinada ou não, apoiou massivamente a luta por liberdade, tanto que milhares de pessoas foram para a beira das estradas, enfrentando temperaturas abaixo de zero para aplaudir o comboio.
Mais do que isso, mobilizaram-se para distribuir alimentos e água para os caminhoneiros. E ainda fizeram uma grande vaquinha online, que arrecadou cerca de 10 milhões de dólares, para ajudar a bancar hospedagem e alimentação dos caminhoneiros em Ottawa. Há muitos desdobramentos desse protesto, que segue paralisando a capital do Canadá desde o dia 29 de janeiro.
Como o assunto vem sendo praticamente ignorado pela mídia, tanto no exterior quanto aqui no Brasil (a Gazeta do Povo foi um dos raros jornais que trataram do tema), é claro que não poderia ficar de fora do episódio de estreia da 3ª temporada de Hora do Strike.
Para além dos caminhoneiros do Canadá
O episódio de estreia da 3ª temporada de Hora do Strike também vai discutir a invasão das campanhas publicitárias lacradoras no marketing das empresas, que, ao promover divisões na sociedade, em vez de reduzir desigualdades provocam ainda mais polarização e irritam os brasileiros.
O caso mais recente, da rede de academias BodyTech, que tentou promover discussão sobre racismo acusando todos os brancos de serem racistas, é o ponto de partida para um debate mais amplo.
O programa discute também a deplorável exploração de política identitária sobre o trágico assassinato de um imigrante congolês no Rio de Janeiro e a absurda invasão de uma missa em Curitiba por militantes petistas que protestavam contra o racismo.
E como já estivemos de férias e muita coisa aconteceu em janeiro, no início deste ano eleitoral, a terceira pauta escolhida para o debate parte da pergunta: O que esperar de 2022?
Hora do Strike, 3ª temporada
O programa Hora do Strike estreia nesta segunda (7) a 3ª temporada. Serão mais três meses de análises políticas semanais, com episódios de uma hora de duração exibidos ao vivo todas as segundas, a partir de 20h.
O diferencial do programa é que o bate-papo, mediado por mim, Cristina Graeml, é entre o que se convencionou chamar de "influenciadores digitais". São profissionais de áreas diversas, apaixonadas por política, que acompanham de perto as notícias do Legislativo, Executivo e Judiciário e gostam de discutir os rumos do Brasil.
Participam como comentaristas fixos do programa o engenheiro e jornalista Kim Paim, que mora na Austrália, mas não se desliga do que acontece no Brasil e o professor, empresário e comentarista de política de Goiânia, Gustavo Gayer. Ambos têm canais de sucesso no YouTube, onde publicam vídeos diariamente.
A cada 15 dias, começando pelo episódio de estreia, o programa conta com a participação da dona de casa Bárbara, do canal Te Atualizei. A mineira, cheia de ironias, tem uma das maiores e mais engajadas audiências entre os canais de política no YouTube brasileiro, com mais de 1,5 milhão de inscritos.
Uma vez por mês, intercalando participações, ocupam a quarta janela de Hora do Strike o jornalista Luís Ernesto Lacombe, colunista da Gazeta do Povo, e o economista, empresário e influenciador digital Leandro Ruschel. Os dois também têm canais próprios no YouTube, onde já costumam falar de política para centenas de milhares de pessoas.
O programa Hora do Strike, com tantos comentaristas de sucesso, só existe graças ao apoio dos assinantes da Gazeta do Povo. Caso você esteja lendo este artigo e ainda não seja assinante, fica o convite para entrar para a comunidade de mais de 77 mil pessoas que ajudam a manter vivo um jornalismo único no Brasil.
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