Fim da pandemia é o jeito de se fazer entender, porque o termo certo é fim da "emergência sanitária", conforme anunciou o ministro Marcelo Queiroga, em pronunciamento na noite deste domingo de Páscoa (17). O jogo de palavras tem razão de ser e é um dos temas deste 10º episódio da 3ª temporada de Hora do Strike.
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Para muito além do fim da pandemia, que ainda deve demorar um pouco a acontecer de maneira efetiva, o programa também tem como temas a motociata para a qual o presidente Bolsonaro foi convidado, em São Paulo, e os episódios do ódio de esquerdistas radicais.
Políticos e militantes de esquerda jamais reconhecem como discurso de ódio ataques gratuitos a pessoas que pensam diferente nem mesmo atos de desrespeito ou ameaça à pessoa do presidente, ainda que simulem tentativa de assassinato.
É o famoso "ódio do bem". Seguidores de Lula e companhia acham-se no direito de atacar os outros, seja a maior autoridade política do país ou apoiadores do presidente. Depois querem convencer todo mundo de que são eles os empáticos e altruítas, defensores de minorias e preocupados com a paz social.
Ódio propagado por esquerdistas
Num dos episódios da hipocrisia que rege a turma do "mais amor, por favor", a protagonista foi a procuradora Renata Bessa da Silva Castro, membro da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) do Maranhão. Em vídeo que viralizou nas redes sociais no feriado da Semana Santa, ela aparece “malhando Judas”, com uma facada na barriga do boneco.
“Digo que Judas é Bolsonaro. A gente vai malhar ele com gosto depois de ele deixar o Brasil todinho desse jeito. A gente vai malhar e vai votar certo da próxima vez.”
Renata Bessa da Silva Castro, membro da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) do Maranhão
Outra cena de ódio e agressão gratuita, registrada em plena Sexta-feira da Paixão de Cristo, foi protagonizada por uma militante petista em Jundiaí (SP). A vítima foi uma jovem de 19 anos, xingada e atacada dentro de um ônibus quando ia para o trabalho.
A agressora, Adriana Menezes, foi candidata a vereadora na cidade pelo PT, nas eleições de 2020. Ela ficou incomodada com o uniforme de trabalho de outra passageira, que é funcionária numa loja Havan, do empresário Luciano Hang, apoiador declarado do presidente Bolsonaro.
Adriana debochou da jovem que ia trabalhar no feriado, enquanto ela estava "livre, leve e solta". Gritou vários xingamentos e partiu para a agressão física ao ver que a moça estava filmando.
"Gente burra, da mentalidade tapada, tem que ouvir. Eu não devo nada pra ninguém, não devo pra esse 'véio' horroroso da Havan, porque você deve. Você tá lá se matando, se 'camelando' lá pra ele, eu não. Você deve se matar em pleno feriado, eu tô aqui, ó, livre, leve e solta, porque eu não sou tapada", disse a militante antes de dar um tapa no celular da moça e ser afastada por outro passageiro.
Hora do Strike
O programa Hora do Strike está no ar desde julho de 2021, sendo exibido em temporadas de três meses. Estamos na 3ª temporada e caminhando para o fim. O programa vai ao ar às segundas, às 20h, ao vivo e a temporada se encerra no fim de abril.
No episódio desta segunda eu, Cristina Graeml, converso com os comentaristas de política Gustavo Gayer e Bárbara, do canal Te Atualizei do YouTube.
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