O deputado federal tucano Carlos Sampaio (SP), líder da bancada do PSDB até o começo do ano e assessor jurídico no seu partido, é uma espécie de “braço jurídico” também do presidente da comissão especial do impeachment, Rogério Rosso (PSD-DF), responsável pela análise da denúncia por suposto crime de responsabilidade contra a presidente Dilma.
Oficialmente, Sampaio ocupa a cadeira de primeiro vice-presidente da comissão do impeachment. Na prática, é ele quem vai ao microfone quando algum parlamentar contesta decisões de Rosso. Com habilidade no campo jurídico, Sampaio tem se encarregado de fazer as defesas das decisões lidas por Rosso durante as reuniões do grupo.
DERROTAS
Com exceção da exclusão da delação do senador Delcídio do Amaral do pedido de impeachment – a delação foi inserida às vésperas da instalação dos trabalhos, os aliados do Planalto só registraram derrotas até agora. Não conseguiram convencer o presidente do grupo sobre a necessidade de uma nova notificação à presidente Dilma, com a devida recontagem dos prazos para defesa, quando a delação do senador foi retirada da petição. Também não conseguiram evitar que os autores do pedido de impeachment fossem ouvidos antes mesmo de a defesa da presidente Dilma ser apresentada à comissão do impeachment.
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