Em 6 de março de 2015, há exatos dois anos, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, entregava ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma lista com mais de 50 políticos que detinham foro privilegiado e deveriam ser investigados no âmbito da Lava Jato.
De lá para cá, a famosa “lista de Janot” gerou apenas três réus na Corte máxima do Judiciário: a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e os deputados federais Nelson Meurer (PP-PR) e Aníbal Gomes (PMDB-CE). As três ações penais ainda tramitam na Corte, ou seja, não há sentença (de condenação ou absolvição) em nenhum caso.
Coincidentemente, agora, cria-se nova expectativa em Brasília, em torno da segunda “lista de Janot”, prevista para sair do forno até sexta-feira (10).
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Deixe sua opinião