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Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Foto: Antonio Augusto/Câmara dos Deputados
Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Foto: Antonio Augusto/Câmara dos Deputados| Foto:
Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Foto: Antonio Augusto/Câmara dos Deputados

Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Foto: Antonio Augusto/Câmara dos Deputados

Uma das estratégias dos candidatos do Centrão contra o favoritismo de Rodrigo Maia (DEM-RJ) na corrida pelo comando da Câmara dos Deputados é atrair os votos dos tucanos ligados ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, um dos presidenciáveis do PSDB no ano de 2018.

Maia, atual presidente da Casa e pré-candidato à reeleição, tem o apoio do presidente do PSDB, o também presidenciável e senador Aécio Neves (MG). Mas, embora a bancada dos tucanos esteja “oficialmente” sustentando a candidatura do aliado do DEM, parlamentares ligados a Alckmin podem trocar de voto, que é secreto.

As “traições” já estão sendo contabilizadas pelos candidatos do Centrão, Jovair Arantes (PTB-GO) e Rogério Rosso (PSD-DF). A dupla aposta que deputados federais do PSDB que preferem ver Alckmin na disputa pela presidência da República em 2018 não vão concordar com a permanência de um nome próximo de Aécio na principal cadeira da Câmara dos Deputados, e por mais dois anos (2017 e 2018).

 

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