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Ao centro, Pedro Corrêa, ex-presidente do PP e ex-deputado federal por Pernambuco. Foto: Gazeta do Povo
Ao centro, Pedro Corrêa, ex-presidente do PP e ex-deputado federal por Pernambuco. Foto: Gazeta do Povo| Foto:

Começam a ser ouvidas amanhã (5), em Curitiba, as primeiras testemunhas arroladas na ação penal 1003, que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), na esteira da Operação Lava Jato, contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e o seu marido, o ex-ministro das gestões petistas Paulo Bernardo.

A pedido da acusação, serão ouvidos o ex-presidente do PP Pedro Corrêa, que está preso no Paraná, e o advogado de Curitiba Antônio Carlos Brasil Fioravante Pierruccini, parceiro de negócios do doleiro Alberto Youssef. Eles devem ser ouvidos a partir das 13 horas, na sede da Justiça Federal paranaense, por auxiliares do ministro do STF Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF.

O Ministério Público Federal (MPF) acusa o casal e também o empresário de Curitiba Ernesto Kugler Rodrigues de receber R$ 1 milhão do esquema de corrupção da Petrobras para aplicar na campanha eleitoral da petista ao Senado, no ano de 2010. Eles negam a acusação, que foi oferecida em maio de 2016 ao STF. Em setembro do mesmo ano, a denúncia foi acolhida, gerando a abertura da ação penal.

Outras sete testemunhas de acusação arroladas a pedido do MPF devem ser ouvidas até o final do mês. Ainda não há data marcada para a oitiva das testemunhas de defesa. Os réus somente passam pelo interrogatório após a realização de todas as oitivas.

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