O deputado federal pelo Paraná Ricardo Barros (PP) voltou a ser cotado para o Ministério da Saúde, mas agora dentro de um eventual governo Temer (PMDB).
Dias antes do processo de impeachment contra a presidente Dilma ser votado no plenário da Câmara dos Deputados, em meados de abril, Barros chegou a ser cotado para a mesma pasta, mas pelos aliados da petista, que ainda tentavam negociar apoio de políticos para evitar votos favoráveis ao impedimento.
Na época, Barros negou ter recebido qualquer convite, mantendo a intenção de assumir uma secretaria no governo do Paraná.
Às vésperas da votação na Câmara dos Deputados, o PP ainda desembarcou da base aliada, orientando seus filiados a votarem a favor do impeachment. Pessoalmente contra a destituição, Barros acabou seguindo orientação do partido, se despedindo do cargo de vice-líder do governo Dilma (PT).
Agora, pepistas voltam a falar de Barros, como um possível nome para a Esplanada dos Ministérios já desenhada pelo vice-presidente da República Michel Temer.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF