CARREGANDO :)
CARREGANDO :)
O pronunciamento do presidente Temer hoje (13) sobre o “rito da degola” a partir da publicidade das delações da Odebrecht tentava transparecer rigor: se um ministro de Estado for meramente citado ou investigado, permanecerá no governo federal; se denunciado, será afastado provisoriamente; se réu, será afastado definitivamente. Na prática, contudo, é difícil imaginar o Planalto anunciando outra regra. Afinal de contas, se um afastamento fosse determinado a cada citado ou investigado, quem sobraria em Brasília? Apenas a delação de Cláudio Melo Filho, vazada em dezembro, já envolve toda a cúpula do PMDB, inclusive o próprio presidente Temer.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”
Publicidade
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF