
A Polônia sempre ocupou lugar de destaque nas artes gráficas contemporâneas, mas, principalmente depois da Segunda Guerra mundial, em pleno regime comunista foi que se deu o seu período áureo. A chamada Escola Polonesa que tem como principais características a ironia, o uso de tipográfico como parte da ilustração, a concisão no uso dos elementos.
O regime governamental tinha necessidade de divulgar e difundir suas conquistas do comunismo de forma simples e direta e vê no cartaz um meio de comunicação de massa eficaz e direto. Apesar da censura os artistas gráficos poloneses tiveram melhores condições de trabalho que em outros países.
Com ironia e sarcasmo os artistas conseguem, mesmo sendo financiados pelo estado, trabalhar de forma sutil a crítica e oposição.
São famosos os cartazes feitos para os filmes dessa época. O Material gráfico estrangeiro era vetado pelo governo e os cartazistas poloneses faziam as suas versões.
Nas figuras abaixo, o trabalho de Roman Cieslewicz de 1963, impresso em offset no tamanho 59 x 83,3 cm para o cartaz Vertigo de Alfred HItckcok de 1958 e o cartaz original do filme de Saul Bass.
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