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Brasil, finalmente, celebra Giacometti

Alberto Giacometti é um dos grandes. Agora, quase 50 anos depois de sua morte, seus trabalhos pela primeira vez estão sendo exibidos em grande escala no Brasil. Foram À Pinacoteca, em São Paulo. Estão no Museu de Arte Moderna, do Rio. E bem que poderiam vir ao Museu Oscar Niemeyer, não?

Na mostra brasileira, há 282 trabalhos e a ideia é dar um panorama da carreira de Giacometti. Suíço, o escultor viveu na agitada primeira metade do século 20 (nasceu em 1901 e morreu em 1966). Foi surrealista e mais tarde virou amigo do existencialista Sartre. Dizem que suas esculturas, em certo sentido, seriam igualmente existencialistas: mostrando o vazio do mundo e do homem, a solidão.

Ponho aqui algumas imagens das mais importantes peças de Giacometti, tanto da fase surrealista quanto do período posterior. Em quase todas, a imagem humana é central (o existencialismo é um humanismo, certo?). Mas sempre homens um tanto deformados, estilizados, verticalizados. E isolados.

Veja aí:

Giacometti/Reprodução
O palácio às quatro da manhã.
Giacometti/Reprodução
Le chariot.
Giacometti/Reprodução
Um cão.
Giacometti/Reprodução
O homem que anda.

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