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Nesta quinta-feira comemorou-se o aniversário de Anton Webern. Filho do dodecafonismo, Webern não deixa de ser um precursor do tal minimalismo de que falamos aqui ontem. A música dele é sempre baseada em poucas notas, evoluindo lentamente, sem grandes emoções visíveis. É contida e elegante. Mas, mesmo para o ouvido do século 21, bastante ousada. Ficam aí as “Cinco Peças para Orquestra”.
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