O que um post sobre jogo de xadrez está fazendo num blog que fala sobre arte, você pode estar se perguntando. Bom, o ponto do post é justamente esse. Xadrez, além de um jogo, também pode ser considerado uma espécie de arte.
Sim. Assim como há gente que passa horas vendo um quadro, há também aficcionados que passam horas analisando um jogo de xadrez. Pela pura beleza da jogada, às vezes.
É diferente do que ocorre na maioria dos jogos. Num esporte comum, com bola, por exemplo, cada lance ocorre uma vez e só. No xadrez, não. O jogo pode ser reproduzido por qualquer um. Basta ter as anotações e os tabuleiros.
O jogo que ilustra esse post é um exemplo célebre. Talvez seja a partida mais famosa de todos os tempos. Foi jogada há mais de um século. E todo enxadrista já ficou admirando pelo menos uma vez.
A partida foi jogada por um profissional (Paul Morphy, um dos grandes de todos os tempos) contra dois nobres, enquanto eles estavam em um teatro.
Morphy começa o jogo entregando uma série de peças, fazendo trocas de peças mais valiosas por outras de menor peso. E, de repente, numa jogada imprevisível, dá um mate inescapável (clique aqui para ver lance a lance).
Para quem gosta, há sites especializados, como o Chessgames. É divertido ver. Sabendo um pouco das regras, você pode admirar como se fosse um quadro. E quebrar a cabeça para entender o que está acontecendo.
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