Levei José Fernando dia desses para cortar
o cabelo. Saíram os cachinhos e… Cadê? Entrei no salão com um bebê e sai de lá
com um menino. Em abril, José Fernando completa dois anos, mas pelo tanto que ele se desenvolveu, mais parece que se passaram uns 20 anos. É incrível como o tempo para os pequenos passa de maneira completamente diferente.
Quando nasceu, José era só um pacotinho de gente que chorava, dormia , mamava e sujava as fraldas. Em menos de 365 dias nesse mundo, já estava andando, conseguia mostrar o que queria e dava dicas de sua personalidade. Agora, passados quase 24 meses de sua estreia, ele dança, manda beijo, fala várias palavras, come com a própria mão, brinca sozinho, recebe as visitas na porta de casa e até escolhe o desenho que quer assistir – entre outras tantas peripécias.
Por um lado, dá um aperto no coração perceber que o meu bebê está ficando cada vez mais independente de mim. Por outro, é muito bom ver que a cada dia ele alcança mais uma conquista – fala uma nova palavra, perde alguns medos, aprende a pentear o cabelo – e se torna dono de si.
Afinal, (desculpem-me o clichê) é para o mundo que criamos os nossos filhos.
Mas enquanto eles estão embaixo de nossas asas, o negócio é aproveitar. Passar as manhãs de sol com brincadeiras no quintal e os finais de semana de chuva assistindo desenho e comendo pipoca. E, se fizermos tudo certo, acho que mesmo depois de crescidos eles ainda vão topar fazer esses programas com a gente.
Os seus pequenos não são mais tão pequenos assim? Do que tem saudades de quando eles eram bebês? Deixa um recadinho!
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