![Vivendo perigosamente Vivendo perigosamente](https://media.gazetadopovo.com.br/vozes/2013/11/diaper_rash_3588769761-42d419ee.jpg)
Desde o último fim de semana, estamos vivendo perigosamente por aqui. Resolvi tirar José Fernando da fralda. Comprei um penico musical, umas cuecas bonitinhas e o tapete emborrachado desceu do quarto para a sala. Claro, também me enchi de paciência, muita paciência. Aconteceram alguns acidentes e sei que vão acontecer outros tantos. Mas, por hora, ainda não houve nenhuma catástrofe — leia-se, xixi no sofá.
Resolvi tirar a fralda do José porque ele passou a avisar quando faz xixi ou cocô — embora ainda confunda as duas coisas. Esse é um dos sinais de que a criança está pronta. Mas não sei se conseguirei fazer o desfralde antes da chegada dos irmãos. De qualquer forma, essa não é minha meta. O objetivo é ajudar o José a sair da fralda, mas sem que isso seja um estresse para ele ou para mim. Vamos com calma. No tempo dele — e no meu.
Ainda não tirei a fralda noturna — não encontrei uma capa impermeável para o colchão da cama do José — e ainda tenho cometido falhas. Hoje, por exemplo, resolvi deixar o José de fralda. Ele está meio desarranjado do intestino, o Emerson não está em casa e eu estou com uma tremenda preguiça de passar o dia lavando o peniquinho.
Ah! Preguiça. Eis a palavra proibida do bom desfralde. Não dá para ter preguiça quando se quer tirar uma criança das fraldas. Nem preguiça e, muito menos, falta de paciência. Nada de brigar com o bebê porque ele ficou um tempão sentado no penico e resolveu fazer xixi assim que saiu de cima do dito troninho. Entre o risco da briga e a preguiça, hoje preferi a preguiça. Amanhã voltamos à programação normal.
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Notícias do fronte
Sobre os gêmeos, eles seguem aqui na barriga e por aqui devem ficar por mais algumas semanas. Pela última eco, cada um está pesando cerca de 2 kg! Peso dentro da normalidade para uma gestação única de 33 semanas. O Miguel continua em posição cefálica — de cabeça para baixo — e a tendência é que não mude mais. O Bento está atravessado, o que me fez pensar na possibilidade de uma cesárea. Mas conversei com a minha médica e, segunda ela, a tendência é que o segundo bebê desça cefálico ou sentado depois do nascimento do irmão. Acontece dele descer atravessado, mas isso é raro. Bom saber…
Eu continuo inchada, cansada, sem conseguir dormir e agora sem roupas que me caibam. Estou pensando seriamente em cortar os lençóis daqui de casa para fazer de vestido.
E como anda a vida por aí? A casa está pronta para o Natal?
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