Reportagem da The Economist dessa semana analisa os preços e a facilidade para comprar iPhones nos países da América Latina. É um estudo semelhante ao que observava preços de Big Macs em várias partes do mundo (o Big Mac Index).
A reportagem desvenda os preços dos iPhones, planos de telefone vinculados a ele e a facilidade para comprá-los. Dois destaques ruins: Argentina e Venezuela. Neste, o iPhone é difícil de ser encontrado porque uma estatal faz a ponte entre os fornecedores e as empresas de telefonia. Além do mais, o custo do plano é alto.
Com relação ao Brasil, a revista destacou o Custo Brasil e os altos impostos de produtos importados. O preço continua alto mesmo com alguns iPads e iPhones sendo produzidos no Brasil (em São Paulo). Mas chamou a atenção para o mercado de tecnologia crescente, com vendas fortes de tablets e por ser o quinto maior mercado de smartphones do mundo. E, por esse motivo, a Apple abriu sua primeira loja na América Latina.
Para ler a matéria, clique aqui.
***
Muitos colegas advogados e professores perguntam-me sobre apps que eu uso profissionalmente. Num post futuro falarei sobre isso.
-
PF indicia Bolsonaro por peculato, lavagem de dinheiro e associação criminosa no caso das joias
-
Pressionado por estragos contra si próprio, Lula dá trégua na guerra contra o mercado
-
Pacote anti-MST: Oposição frustra tentativa da esquerda de barrar projetos
-
Alguém acredita que Lula vai silenciar nas críticas ao mercado? Ouça o podcast
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS