Regularmente, a The Economist publica o “The Big Mac Index”, que demonstra “a competitividade do câmbio” para cada país e é construído sobre a ideia de “paridade de poder de compra”. Na edição de Janeiro de 2017, observam-se as mudanças do câmbio (moeda local em relação ao dólar) para alguns países, comparativamente ao último ano (clique aqui).
No caso do Brasil, a mudança foi significativa. Em janeiro de 2016, o preço de um Big Mac no Brasil era aproximadamente 35% abaixo que o preço nos Estados Unidos. Atualmente, em razão da desvalorização do real em face do dólar (o dólar também se valorizou), o preço é, convertendo-se para dólar, quase o mesmo no Brasil e nos EUA ($5.12 no Brasil, $5.06 nos EUA – nos EUA, a revista utilizou a média de quatro cidades).
A revista alerta que um dos problemas do índice é a não consideração dos custos da mão-de-obra. Obviamente, não é o único.
É possível visualizar dados mais completos nesse link (clique aqui).
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