A OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) criou um manual que surge como uma primeira iniciativa para criar leis internacionais em caso de ciberguerra.
A criação do manual se iniciou logo após os ataques cibernéticos realizados contra a Estônia, em 2008.
O manual orienta que os Estados não devem realizar ataques cibernéticos contra alvos civis, como hospitais, barragens e diques, centrais nucleares, etc.
Apesar de não se tratar uma lista oficial, pode se tornar uma base para eventuais normatizações mais concretas, para orientar os estados em caso de ataque a soberania e defesa dos Direitos Humanos.
A OTAN possui uma seção em seu web site destinado á discussão das ciberguerras.