Descansar, relaxar e curtir um pouco mais a vida e a tão sonhada liberdade. Isso é o que significa férias para a maioria das pessoas. Mais que um direito assegurado ao trabalhador, as férias possibilitam renovar as energias, quebrar a rotina e até mesmo ver o mundo com outros olhos. É sobre isso que quero falar hoje aos nossos ilustres leitores.
Acostumados com a educação bancária, muitos professores não abrem mão dos tradicionais “quadro e giz”. Não que esses recursos tenham perdido sua importância ou não ajudem no aprendizado. Muito pelo contrário, são as mais tracionais instrumentos da multiplicação do conhecimento. Mas convenhamos, já “trabalharam” demais e precisam de descanso. Que tal umas férias? Deixar esses recursos de ensino repousar por um tempo não significa, necessariamente, deixar de ensinar.
Inovar em sala de aula, propor uma atividade interessante, em que os alunos participem mais, tenha liberdade para argumentar e seja tratado com igualdade. Nesse sentido, muitos outros recursos podem auxiliar o profissional da educação. Dos jornais, gibis, passando pelo rádio, às novas mídias.
Infinitas são as possibilidades, basta saber qual melhor se adapta ao conteúdo curricular trabalhado. Mas atenção: para incluir novos recursos didático-pedagógicos não é necessário muito tempo, todavia, é preciso planejar. Mas faça isso rápido, pois o quadro e o giz estão de malas prontas. Afinal, férias nunca são demais.
>> Flávio Freitas é jornalista e educomunicador. Trabalhou por três anos em projetos de educomunicação com crianças e adolescentes. Atualmente atua em projetos educacionais que atuam com mídia e educação no Instituto GRPCOM.
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