Em 2013 o Festival de Cannes bateu um novo recorde com mais de 12 mil pessoas inscritas. É muita gente. Em tempos de Copa das Confederações e Festival de Cannes acontecendo ao mesmo tempo:
A propaganda precisa de gente.
Gente que inspira gente.
Gente que incomoda gente.
Gente inquieta.
Gente criativa.
Gente nunca sai de moda.
Esse é o maior ativo da propaganda.
Tudo que você vê numa revista, jornal ou na TV é feito por gente. E pra gente.
Gente tipo Pelé e Steve Jobs é sempre bom, mas somos feitos de gente normal também.
Gente que curte pensar diferente, fazer diferente.
O novo não se faz do jeito velho, mas dá pra ser feito pelos mais velhos. Claro.
Idade tá do lado de for a, não do lado de dentro.
As agências de propaganda mudaram pouco nos últimos 50 anos.
Já os publicitários mudaram muito.
Estão cada vez mais conectados, super interessados e alguns até alienados.
Mas isso é bom, é preciso gostar do que se faz pra se fazer bem feito.
Propaganda é futebol, campanha na rua é a estratégia e resultado é gol.
Eu quero ver gol, eu quero ver gol, não precisa ser “sempre” de placa, eu quero ver gol.
Mas que fique dito, gol é o fim, não o meio. Quem joga de olho no placar não vê a partida.
Não vê o passe do meio campista, o tiro de 50 metros do atacante.
O carrinho do zagueiro e até a resvalada do goleiro.
Se os fins justificam os meios, o meio é parte importante.
Porque é feito de gente pra gente.
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