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O deputado federal Zé Trovão (PL-SC) afirmou à coluna Entrelinhas que o atentado à vida de Donald Trump mostrou ao mundo o modus operandi da esquerda. “Não apenas no Brasil”, disse o parlamentar à reportagem. Trump foi atingido de raspão na orelha após ter sofrido um atentado na cidade de Butler, na Pensilvânia (EUA), neste sábado (13). “Você percebe que essas pessoas, quando enxergam a impossibilidade de se manterem no poder, tentam de tudo, eles querem promover desordem, mandam matar, fazem o diabo”, afirmou Zé Trovão à reportagem.
O parlamentar ainda traçou um paralelo entre a tentativa de assassinato do pré-candidato à presidência dos Estados Unidos à facada levada por Jair Bolsonaro durante a campanha presidencial brasileira em 2018. “O que aconteceu com Trump foi exatamente o que aconteceu com Jair Bolsonaro em 2018”, avaliou Trovão. “Com uma diferença mínima: naquela época Bolsonaro ainda não tinha sido presidente da República, não se conhecia a força política dele”, disse.
De acordo com Zé Trovão, como a população norte-americana já conhece Trump e sabe da sua capacidade e do seu poder de persuasão, seus opositores querem retirá-lo do cenário político. “Primeiro, tentaram retirá-lo através de processos e, como não tiveram nenhum resultado positivo, então foram para as vias de fato, que é ceifar sua vida”, declarou.
Zé Trovão disse ainda que o ex-presidente brasileiro sabe de todos os riscos que ainda vai enfrentar nos próximos anos de sua vida. “Inclusive ele já vive com medo. É muito difícil você entender que no mundo ainda existe esse tipo de ação dentro da política”, disse. O deputado ainda ironizou sobre a “política do amor” dos esquerdistas. “O amor deles mata, destrói família, prende inocentes. Nós temos que agradecer a vontade de Deus, que prevaleceu na vida de Trump, assim como também prevaleceu na vida de Jair Bolsonaro”, analisou.
Zé Trovão concluiu que 2024 será marcado pela tentativa frustrada de assassinato do maior presidente conservador da história do mundo, além de apostar que Trump retornará ao poder. Para o parlamentar, 2026 será marcado também pela devolução da cadeira presidencial para Jair Bolsonaro.
Conteúdo editado por: Mariana Braga