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“A direita precisa registrar os fatos históricos”, declara Nikolas
| Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados.

Presidente da Comissão de Educação da Câmara, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) comenta sobre a reportagem publicada pela Gazeta do Povo que detalha como a história está sendo reescrita nos bancos universitários. “Esse estudo mostra que nossas universidades estão basicamente divididas em duas: as caças-níqueis, preocupadas com as mensalidades, e as caça-votos, preocupadas em quem o estudante vai votar”, afirma o deputado à coluna Entrelinhas. Nikolas preconiza que a “direita faça mais registros históricos em livros para poder, de fato, mostrar a verdadeira realidade”.

O deputado ainda esclarece que, a partir desses registros, “daqui a 10 ou 20 anos, a Dilma continuará sendo estudada pelo que de fato ela foi: uma história até mesmo um tanto quanto admirável, que saiu de terrorista de banco, para presidente de banco”. Nikolas garante que existe na esquerda a tentativa de apontar como um golpe o impeachment da ex-presidente. “Mas o que houve foi um processo legítimo e constitucional”, conclui.

Conteúdo editado por:Mariana Braga
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