A esposa do deputado Junio Amaral (PL-MG), Marília Amaral, expôs em um vídeo no Instagram o caso ocorrido em Uberlândia, na quinta-feira (1°), onde uma jovem de 13 anos, grávida de um rapaz de 24 anos, foi coagida a abortar. Marília explicou que a menina, que mantinha um relacionamento consensual com o pai do bebê, estava feliz com a gestação e até havia escolhido um nome para o nascituro. No entanto, pela legislação brasileira, o ato sexual com menores de 14 é considerado estupro presumido, o que levou os pais da jovem a decidirem pelo aborto.
Em entrevista concedida à coluna Entrelinhas, o deputado federal Junio Amaral (PL-MG) expôs suas preocupações sobre o aumento das medidas que, segundo ele, promovem o assassinato de bebês. "Essa política de estímulo ao assassinato de bebês tem crescido de maneira muito intensa", afirmou o deputado, destacando a crescente influência de frentes contrárias aos valores conservadores no Congresso. Amaral criticou tanto o ativismo judicial quanto a imprensa, que, em sua visão, têm deturpado informações e tentado influenciar a população de maneira negativa. "A imprensa também tem deturpado informações e tentado influenciar a população nessa política da morte", avaliou.
Para Junio Amaral, casos como esse evidenciam a necessidade de uma maior mobilização contra as políticas que considera prejudiciais. Ele enfatiza que, apesar das dificuldades impostas pela mídia e pela justiça, é crucial continuar lutando pela proteção da vida desde a concepção e resistir às influências que promovem o aborto.
Durante a entrevista, o deputado também mencionou o trabalho de sua esposa, que possui um centro pró-vida. Segundo ele, Marília relata um aumento na permissividade da sexualização precoce e na relativização dos relacionamentos, fenômenos que, para Amaral, são impulsionados pelo pensamento de esquerda e contribuem para a política do aborto. "A gente tem que se manter empenhado, unido com os parlamentares que são pró-vida para criar as resistências necessárias dentro do Congresso", concluiu.
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