O ex-presidente Bolsonaro (PL) utilizou sua conta na rede social X para tecer críticas à atual gestão do governo Lula (PT), destacando números relacionados à dívida bruta do país. Segundo a publicação, nos primeiros 14 meses de cada governo, houve uma discrepância significativa no comportamento da dívida. Ao final de 2022, sob a administração Bolsonaro, a dívida bruta estava em R$ 7,2 trilhões (71,7% do PIB). Já em fevereiro de 2024, apenas 14 meses após o início do governo Lula, a dívida já havia subido para R$ 8,3 trilhões (75,5% do PIB).
Em conclusão, o ex-presidente mostra que, sob sua gestão, a dívida diminuiu nos primeiros 14 meses. No atual governo Lula, em igual período, ela aumentou em R$ 1,1 trilhão. A utilização de indicadores econômicos para fazer críticas à atual administração destaca a disparidade no comportamento da dívida bruta nos primeiros meses de cada governo em razão do impacto das políticas econômicas adotadas. Bolsonaro comparou a eficiência financeira durante seu mandato e apontou para o crescimento do endividamento público sob a nova gestão.
Esquerda tenta mudar regra eleitoral para impedir maioria conservadora no Senado após 2026
Falas de ministros do STF revelam pouco caso com princípios democráticos
Sob pressão do mercado e enfraquecido no governo, Haddad atravessa seu pior momento
Síria: o que esperar depois da queda da ditadura de Assad
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS