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O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) entrou na polêmica envolvendo o jornalista Tiago Pavinatto e a professora Paula Marisa. Em uma publicação na rede X, Carlos chamou Pavinatto de "metamorfose ambulante" e endossou a fala do jornalista Kim Paim, que também tomou partido em apoio à professora.
Carlos expressou ceticismo sobre as mudanças de posicionamento de Pavinatto, afirmando que "crer que alguém que incentive a prisão de pessoas à época da CPMI das fake news, debochar de 'investigados', ter ligações com inquisitores que desejam o pior para seus adversários e fazer enquete questionando se Jair Bolsonaro merece a morte e tantas outras covardias não são posicionamentos, mas essência". O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro ainda afirmou que, apesar de não mandar na consciência de ninguém, ele não trairia suas convicções diante de "fatos covardes e oportunistas".
O imbróglio teve início quando a professora e influenciadora Paula Marisa fez um vídeo revelando os posicionamentos políticos anteriores à identificação de Pavinatto com a direita, destacando o apoio dele ao "fique em casa" e demais posicionamentos contrários a comentaristas conservadores perseguidos pelo Inquérito das Fake News.
Em resposta, Pavinatto afirmou em vídeo que Paula Marisa havia sido desmentida por Ana Paula Henkel. No entanto, a ex-jogadora de vôlei negou qualquer envolvimento, declarando não haver conversado com o jornalista "nem ao vivo, nem por mensagem". Henkel reforçou que não queria nenhuma relação com Pavinatto, especialmente por ele ter ficado em silêncio quando ela e outros foram perseguidos.
Rodrigo Constantino também se envolveu no conflito ao resgatar e publicar um vídeo antigo de Pavinatto, no qual ele ofendia Paula Marisa, chamando-a de "professora de obscenidade" (para usar um sinônimo). Kim Paim, por sua vez, ao defender a professora, resumiu a situação em um vídeo que foi repostado por Carlos Bolsonaro.
Conteúdo editado por: Mariana Braga