Cristina Graeml, segunda colocada na disputa pela prefeitura de Curitiba em 2024 e com 34 anos de carreira no jornalismo, esteve em Brasília para compromissos profissionais e aproveitou para avaliar sua filiação a um outro partido político com vistas às eleições de 2026. Reforçando a expectativa para o pleito de 2026, a jornalista foi chamada de “senadora” por parlamentares e admiradores nos corredores do Congresso.
Em conversa com a coluna Entrelinhas, a ex-candidata do Partido da Mulher Brasileira (PMB) afirmou que a decisão de se colocar na disputa por uma vaga no Senado não é motivada por ambição pessoal, mas pela demanda do público e a “insatisfação popular com o sistema”. “Isso ficou demonstrado na minha eleição”, apontou.
Graeml também participou, nesta quarta-feira (4), do lançamento da Frente Parlamentar em Defesa da Liberdade de Expressão, presidida pela deputada Júlia Zanatta (PL-SC). A frente busca defender propostas legislativas contra a censura, especialmente no contexto das redes sociais. A jornalista destacou à coluna a relevância do tema. “A frente é de extrema importância num momento em que a censura avança a olhos vistos no Brasil”, opinou.
Durante o evento, Graeml rememorou os desafios enfrentados durante a pandemia de Covid-19, destacando que médicos e jornalistas foram cerceados da sua autonomia profissional e liberdade de expressão. Ela também sugeriu a criação de uma plataforma parlamentar para denúncias de censura, considerando a medida essencial para proteger direitos fundamentais. “Estou acompanhando como jornalista que já foi censurada e como cidadã brasileira”, declarou, citando acontecimentos de quando ela esteve na bancada da Jovem Pan News em 2022.
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