O deputado estadual Tenente Coimbra (PL-SP) descreveu à coluna Entrelinhas um antigo projeto de lei de sua autoria, que tratava de escolas cívico-militares e que contribuiu para o novo texto do Poder Executivo, aprovado na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), na terça-feira (21). Ele contou que iniciou uma frente parlamentar em 2019, antes do programa federal do governo Bolsonaro, inspirado por mais de 250 escolas com bons índices educacionais. Coimbra lembrou também que o estado conseguiu implementar mais 12 escolas após a criação do programa federal, encerrado no governo Lula em 2023.
De acordo com o parlamentar, é um pedido antigo dele ao governador de São Paulo, Tarcísio Freitas (Republicanos - SP), de criar um programa próprio. O projeto do Executivo estadual foi aprovado por 54 votos a favor e prevê a criação de 30 a 40 escolas cívico-militares no próximo ano, com a meta de atingir 100 até 2026.
Bolsonaro “planejou, dirigiu e executou” atos para consumar golpe de Estado, diz PF
PF acusa Braga Netto de pressionar comandantes sobre suposta tentativa de golpe
Governadores do Sul e Sudeste apostam contra PEC de Lula para segurança ao formalizar Cosud
Congresso segue com o poder nas emendas parlamentares; ouça o podcast
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS