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A Polícia Federal (PF) concluiu, nesta terça-feira (11), que houve apenas um envolvido no ataque ao então candidato à presidência da República Jair Bolsonaro (PL), em 2018. Segundo as investigações, Adélio Bispo agiu sozinho. Em conversa com a coluna Entrelinhas, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente, garante que essa é “mais uma narrativa dos aliados do PT”. “É muito lamentável, mas eu espero que um dia se faça Justiça e a gente de fato tenha uma investigação”, afirma o parlamentar à reportagem. Eduardo diz que torce para que a Justiça seja feita, mas não acredita que isso aconteça “com essa quadrilha no poder”.
Eduardo argumenta que, mesmo sendo desempregado, Adélio viajou para Santa Catarina e compareceu ao clube de tiro frequentado pelos irmãos Bolsonaro, antes de ir para Minas Gerais. “Como ele pode ter viajado para Juiz de Fora (MG), se hospedar em uma pensão, pagar tudo isso e ainda ter agido sozinho?”, questiona Eduardo Bolsonaro. Ele também aponta que o delegado responsável pelo inquérito se tornou diretor da inteligência da Polícia Federal (PF). “O PT escolhe para o topo de carreira seus alinhados ideológicos. O que tivemos foi um delegado parcial, amigo do partido, investigando a facada do Bolsonaro”, conclui.
Conteúdo editado por: Mariana Braga