O programa Entrelinhas desta sexta-feira (1) analisa a polêmica envolvendo o apresentador Tiago Leifert, que provocou reações intensas nas redes sociais ao afirmar que Vini Jr., jogador do Real Madrid, não foi alvo de racismo na cerimônia da Bola de Ouro de 2024. A declaração resultou em duras críticas e acusações de racismo contra o apresentador, que respondeu com um novo vídeo defendendo seu ponto de vista.
Além disso, nossos apresentadores e repórteres também discutem a decisão do STF em tornar o deputado Gustavo Gayer réu por difamação. A queixa-crime, apresentada pelo senador Vanderlan Cardoso, acusa Gayer de ultrapassar os limites da imunidade parlamentar ao criticar a eleição para a presidência do Senado em uma rede social.
Por fim, o Entrelinhas traz à tona as investigações sobre o esquema de R$ 8 bilhões envolvendo o Banco do PCC. Segundo a Polícia Civil de São Paulo, o grupo teria usado a fintech 4TBank para financiar campanhas políticas e alimentar o crime organizado.
Tiago Leifert questiona narrativa sobre Vini Jr. e é criticado
A cerimônia da Bola de Ouro 2024 gerou mais polêmicas após o apresentador Tiago Leifert afirmar que Vinicius Jr., jogador do Real Madrid, não foi alvo de racismo durante o evento.
O comentário de Leifert provocou reação negativa nas redes sociais, onde ele foi acusado de racismo por alguns internautas. Em resposta, Leifert publicou um novo vídeo para se defender das acusações. Na premiação, Vini Jr., que era apontado como um dos favoritos ao troféu, perdeu o prêmio para o espanhol Rodri, jogador do Manchester City.
STF forma maioria para tornar Gustavo Gayer réu por difamação
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta quinta-feira (31) para aceitar a queixa-crime contra o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO), que criticou a eleição para a presidência do Senado em um vídeo publicado no Instagram. A denúncia foi apresentada pelo senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO).
O relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, considerou que a conduta do deputado extrapolou os limites da imunidade parlamentar, pois as declarações foram vistas como abuso do direito de expressão e desvio das funções.
Banco do PCC movimentou R$ 8 bilhões para financiar políticos e crime organizado
Investigações da Polícia Civil de São Paulo começam a revelar um esquema que movimentou cerca de R$ 8 bilhões envolvendo o Primeiro Comando da Capital (PCC) com o banco digital 4TBank, uma espécie de fintech usada, segundo a polícia, para promover financiamentos de políticos e campanhas eleitorais neste ano, além de esquentar dinheiro vindo de ações ilegais e retroalimentar o crime organizado.
No último dia da campanha eleitoral deste ano, na data do segundo turno das eleições, o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) disse que encaminharia ao Ministério Público cartas atribuídas à organização criminosa orientando familiares de faccionados a votarem em Guilherme Boulos (Psol) à prefeitura de São Paulo.
Assista ao Entrelinhas de segunda à sexta-feira
O programa Entrelinhas traz a melhor cobertura do noticiário, abordando os temas mais urgentes, com apresentação de Mariana Braga e comentários de Paulo Polzonoff. O programa vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 11h, no site da Gazeta do Povo, nos aplicativos de Android e Iphone e no canal do YouTube.