| Foto: Mario Agra/Câmara dos Deputados
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“Não dá tempo de que cada escândalo alcance as suas devidas proporções, porque antes que o escândalo consegue ser divulgado ao Brasil inteiro, o foco do debate já vira outro escândalo”, disse o deputado Gustavo Gayer (PL-GO) sobre a suposta fraude em uma licitação da Secretaria de Comunicação (Secom) do governo federal, atualmente sob investigação do Tribunal de Contas da União (TCU). Segundo o parlamentar, houve um vazamento antecipado dos resultados da licitação, beneficiando empresas ligadas ao Partido dos Trabalhadores (PT).

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Nas redes sociais, Gayer afirmou que "os auditores do TCU identificaram elementos que levantam a tese de que houve vazamento antecipado do certame o que pode indicar, segundo os auditores, a possibilidade de direcionamento do procedimento licitatório".

Gayer destacou a gravidade da situação, apontando que a licitação de R$ 197 milhões tinha como objetivo contratar empresas para assessoria de comunicação e gestão de redes sociais do governo Lula. Ele ressaltou que a contratação de empresas ligadas ao PT seria um esquema de favorecimento e monitoramento da população. " Quando vai haver fraude para roubar o dinheiro, eles direcionam para as empresas amigas para pegar uma parte do dinheiro que é enviado", criticou o deputado.

Gayer ainda afirmou que "os descondenados estão governando o Brasil, então se você coloca o ladrão na cena do crime, eles vão roubar, só que agora roubando com a certeza de que não serão mais condenados". O deputado citou também que o STF teria dado "carta branca" ao governo para tal. A investigação do TCU, conforme Gayer, é crucial para expor e penalizar essas irregularidades, que, segundo ele, configuram um retorno aos esquemas de corrupção do passado.

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