| Foto: Reprodução/ Instagram
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O Estúdio 5° Elemento, em parceria com a especialista em educação Anamaria Camargo, lançou um alerta sobre a adoção da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) pelo Ministério da Educação (MEC). Anamaria levanta diversas preocupações, apresentando como pano de fundo as metas previstas na cartilha da organização global, bem como a implementação dos objetivos propostos.

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“Uma dessas metas para atingir o que eles chamam de 'educação de qualidade' inclui ensino que conduza a resultados de aprendizagens relevantes e eficazes", diz a estudiosa, chamando os proponentes do assunto de “ideólogos da ONU”. A posição da especialista sugere uma análise sobre os limites e objetivos da educação infantil no contexto dessas metas globais da Agenda 2030.

Ela destaca, como exemplo, o ensino da diferença entre sexo biológico e gênero para crianças de cinco a oito anos. Anamaria expõe a abordagem questionando a relevância de crianças nessa idade “sem quaisquer demandas psicológicas” serem levadas a refletir sobre o próprio sexo. Ela também se atenta à possível sexualização de crianças. Segundo ela, esse processo “leva à desestabilização psicológica”. A especialista questiona a necessidade e a eficácia de introduzir conceitos complexos a crianças, o que, para ela, pode causar mais confusão do que clareza.

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