Durante uma entrevista no podcast da Brasil Paralelo na tarde desta segunda-feira (25), a cantora e influenciadora Jojo Todynho fez uma declaração polêmica, afirmando ter recebido uma oferta de R$ 1,5 milhão para apoiar a campanha presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2022. “Me ofereceram R$ 1,5 milhão pra apoiar campanha do Lula e rejeitei”, disse ela, reforçando que decidiu recusar o convite após um almoço com os intermediários. “Desculpa, gente, não vai rolar”, afirmou Jojo, contrariando a orientação de sua assessora de manter o assunto privado.
Jojo também relatou que a proposta não foi exclusiva a ela, mas teria sido feita a diversas celebridades. “Todos os artistas que fizeram campanha política ganharam ‘money’”, revelou. Durante a entrevista, a cantora apontou que páginas de fofoca que hoje a criticam também receberam pagamentos para promover a candidatura petista. “Se para mim foi 1,5 milhão, imagine o quanto eles não ganharam e o quanto continuam ganhando”, analisou.
A cantora revelou ainda que enfrentou pressão de colegas do meio artístico, incluindo Xuxa Meneghel, para apoiar campanhas anti-Bolsonaro. Apesar disso, Jojo afirmou que prefere manter sua autenticidade. “Posso perder patrocínio, não tem problema. Não posso perder quem sou eu. Hoje eu não tive Avon, mas eu tenho Havan”, destacou, fazendo alusão à nova parceria com a rede varejista de Luciano Hang. Os anúncios, lançados na sexta-feira (22), acumulam mais de 10 milhões de visualizações em apenas 48 horas.
Desde que assumiu publicamente seu alinhamento político à direita, Jojo enfrenta uma campanha de cancelamento promovida por grupos ligados à esquerda. Retaliações incluem o rompimento de contratos com marcas e a exclusão de eventos. Mesmo sob boicote, a cantora superou 30 milhões de seguidores no Instagram, mantendo sua relevância digital.
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