O PT protocolou na Justiça Eleitoral de Curitiba uma ação pedindo a retirada do nome de Deltan Dallagnol (Novo) de uma pesquisa eleitoral na qual o nome do ex-deputado constava entre os pré-candidatos à prefeitura de Curitiba. O argumento utilizado foi o de que o ex-parlamentar teria sido cassado pelo TSE. Porém, a iniciativa não surtiu o efeito esperado, uma vez que o juiz eleitoral designado para o caso, Irineu Stein Júnior, afirmou em sua decisão que o ex-deputado federal não está inelegível e que não há na legislação eleitoral uma previsão que resulte em empecilho para a inclusão de seu nome dentre possíveis candidatos.
Em conversa com a coluna Entrelinhas, Deltan comentou a decisão. “O juiz eleitoral do caso rejeitou o pedido do PT e de quebra confirmou o que nós sempre dissemos: eu estou plenamente elegível”. Para o ex-deputado, o TSE fez "um exercício de futurologia" para cassá-lo, fazendo uso de um fundamento que não estava previsto em lei, lembrando ainda que na decisão que o cassou o tribunal não declarou sua inelegibilidade. “Agora, só tenho a agradecer à Gleisi Hoffman que usou recursos do partido dela para me dar de presente uma decisão judicial dizendo que estou elegível", ironiza.
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