Após seu discurso na audiência pública de votação da privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) na Câmara de Vereadores, na quinta-feira (02), Paulo Kogos (União-SP) reforçou seus argumentos a favor da privatização, que foi aprovada com 37 votos a favor e 17 contra. Em conversa com a coluna Entrelinhas, ele destacou que os acionistas majoritários da Sabesp careciam de incentivos para reinvestir, visto que não estavam sujeitos à competição de mercado.
“É muito mais fácil privatizar, deixar o empreendedor fazer o que ele sabe fazer, que é gerir a produção, e ele estará sujeito aos contratos para garantir resultados”, declarou. O pré-candidato a vereador por São Paulo abordou ainda a questão dos vazamentos no saneamento público, ressaltando os prejuízos que tais incidentes acarretam, tanto em termos de desperdício quanto de danos ao solo e às estruturas prediais. Kogos alertou também que é possível que a tarifa suba a curto prazo e temporariamente, porque “existe uma escassez de infraestrutura no setor de saneamento”.
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