Magno Malta convida para 1ª Parada do Orgulho da Família em Brasília

A 1ª Parada do Orgulho da Família será realizada neste sábado (17), em Brasília, às 16h, no gramado em frente à Catedral Metropolitana, na Esplanada dos Ministérios. O evento, organizado pelo Pastor José de Paiva Maciel e Adelane Maciel, espera reunir 5 mil pessoas em um ato pró-vida e pró-família, promovido pela Marcha da Família e pela Rede Nacional em Defesa da Vida e da Família. Com um trio elétrico e uma programação diversificada, o encontro celebrará os valores da família tradicional e sua importância para a sociedade, além de fortalecer os laços comunitários e promover reflexões sobre a defesa da vida.

Líderes religiosos, como pastores e padres, músicos cristãos e autoridades locais estarão presentes, além de políticos que manifestaram apoio, como os deputados distritais Daniel de Castro (PP-DF), Paula Belmonte (Cidadania-DF) e Thiago Manzoni (PL-DF), que convocaram as famílias para o evento. Os senadores Eduardo Girão (Novo - CE) e Magno Malta (PL - ES) também demonstraram apoio, embora não compareçam pessoalmente. Malta, que está em recuperação de uma cirurgia, destacou a relevância do evento em conversa com a coluna Entrelinhas. "Eu espero que esse evento seja maravilhoso, até porque a proposta é maravilhosa e é o que nós pregamos. Sem a família, nós não teremos um país educado, decente, que respeite e com liberdade", declarou.

O senador também fez uma comparação histórica com a Marcha da Família de 1964, destacando que o movimento foi uma resposta ao comunismo. "Quando a esquerda fala do golpe de 64, não houve nenhum golpe. Foi a marcha da família contra o comunismo", disse. Ele relembrou que, mesmo sem redes sociais na época, as famílias se mobilizaram para ir às ruas, junto com ícones da política, como Ulysses Guimarães. Malta afirmou que o evento deste sábado é uma chance de "repor a história no seu lugar", ressaltando que "realmente só o povo na rua é que pode ajudar o povo".

O evento também recebe o respaldo da Frente Parlamentar Evangélica e da Frente Parlamentar Católica no Congresso, que convocaram as famílias a participarem da parada.