No programa Entrelinhas desta sexta (23) falamos da aproximação de Pablo Marçal (PRTB) com o Jair Bolsonaro, na tentativa de capitalizar votos do ex-presidente, enquanto a família Bolsonaro acusa o candidato à prefeitura de São Paulo de "estelionato eleitoral". Mas, afinal, o que Marçal tem de Bolsonaro e Bolsonaro tem de Marçal?
Já a petição virtual pelo impeachment de Alexandre de Moraes atinge 1 milhão de assinaturas e cresce o interesse por um processo no Senado Federal. E, na Venezuela, o procurador-geral Tarek William Saab acusou a oposição pelas mortes resultantes da conturbada eleição.
Marçal e Bolsonaro: aliados ou novos rivais?
Pablo Marçal (PRTB) tem buscado se aproximar do ex-presidente Jair Bolsonaro para se capitalizar politicamente, em meio aos apoiadores do ex-presidente. Através de postagens e a forte estratégia de marketing, o candidato à prefeitura de São Paulo pretende conquistar o apreço de parcela de apoiadores de Bolsonaro.
Marçal fez um comentário na rede social de Jair Bolsonaro, no qual são listados os feitos do ex-presidente em relação ao transporte ferroviário enquanto ele esteve à frente da Presidência da República. Mas, no contraponto, sofreu ataques do deputado Eduardo Bolsonaro (PL), que subiu o tom contra Marçal e publicou em sua conta na rede social X uma resposta ao candidato do PRTB, chamando a atitude dele de "estelionato eleitoral".
Impeachment de Moraes requer “sim” de 54 senadores
Enquanto uma petição virtual pelo impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), se aproxima de um milhão de assinaturas na plataforma Change.org, cresce o interesse sobre como esse processo seria conduzido. Moraes, que lidera a lista de 59 pedidos de impeachment de ministros do STF atualmente registrados no Senado, com 23 solicitações, enfrentará mais um pedido a partir de 9 de setembro, quando será protocolado o pedido e a lista de adesões, concluída.
Procurador chavista acusa oposição por mortes
O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, conhecido por ser um forte aliado do ditador Nicolás Maduro, afirmou durante uma coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira (21) que “nenhuma das mortes” que ocorreram durante os protestos contra o regime chavista, após a fraude eleitoral do dia 28 de julho, pode ser atribuída às forças de segurança do Estado.
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O programa Entrelinhas traz a melhor cobertura do noticiário, abordando os temas mais urgentes, com apresentação de Mariana Braga e comentários de Paulo Polzonoff. O programa vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 11h, no site da Gazeta do Povo, nos aplicativos de Android e Iphone e no canal do YouTube.