"Eu sou deputado, tenho imunidade parlamentar e não fui respeitado por isso. A Constituição foi rasgada", ressalta à coluna Entrelinhas o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG). Ele cita a investigação da Polícia Federal (PF) aberta depois de o parlamentar chamar o presidente Lula de ladrão. "Quando um influenciador chama o presidente da Casa de 'excrementíssimo' durante uma sessão da Câmara, dentro da Câmara, isso é chamado de 'mera opinião'", ressalta.
O deputado federal faz referência à fala do influenciador de esquerda Felipe Neto durante uma audiência pública no Legislativo Federal. Neto criticava a postura do presidente da Câmara, Arthur Lira, sobre o PL da Censura. De acordo com Nikolas, o episódio "mostra, mais uma vez, um lado parcial do Judiciário de perseguir seus opositores". "Não é o que se fala, é quem fala", conclui.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS