O deputado federal Marcos Pollon (PL-MS) conversou com a coluna Entrelinhas sobre uma publicação do jornalista da Gazeta do Povo Eli Vieira, um dos profissionais que trouxeram a público os Twitter Files Brasil. Eli comentou em sua conta no X, antigo Twitter, que o termo "milícia digital" foi criado como uma alusão pejorativa aos apoiadores mais ferrenhos de Jair Bolsonaro, em referência às milícias do Rio. O jornalista comparou com a possibilidade de chamar de “guerrilhas digitais” as ações de influenciadores de esquerda.
Pollon reforçou o posicionamento do jornalista e apontou que o governo federal e o poder judiciário atribuem à direita “a pecha de ‘gabinete do ódio’”, enquanto mantêm programas ideológicos com dinheiro público, como o Programa de Combate à Desinformação (PCD) e o Conselhão de personalidades de esquerda. Ele ainda opinou que é grave o Supremo Tribunal Federal (STF) institucionalizar termos políticos. “Nós vemos a completa tendência do ministro Alexandre de Moraes de perseguir exclusivamente perfis e falas de direita, demonstrando seu total descolamento da isenção necessária de um julgador”, finalizou o parlamentar.
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