O governador de São Paulo (SP), Tarcísio de Freitas (Republicanos), autorizou a abertura de uma licitação para entregar à iniciativa privada a gestão de 33 escolas da rede pública do estado. De acordo com a pré-candidata do Novo à prefeitura da capital paulista, a economista Marina Helena, "o decreto de privatização de escolas rendeu muito barulho por nada”. Para ela, “é um decreto meia-boca, que privatiza pouco”.
Ela considera que o problema mais grave da educação pública, que é a falta de exigência sobre a qualidade do trabalho do professor, vai continuar sem atenção, já que o decreto terceiriza somente a manutenção e conservação do prédio, enquanto a parte pedagógica continua estatal. Já o deputado federal Guilherme Boulos (Psol-SP), também pré-candidato à prefeitura, declarou nas redes sociais que considera qualquer privatização de escolas “inadmissível”. “O fato de Boulos ter se revoltado contra o decreto de Tarcisio mostra que estamos na idade da pedra no debate sobre a modernização da educação pública", finaliza a pré-candidata.
O minério brasileiro que atraiu investimentos dos chineses e de Elon Musk
Desmonte da Lava Jato no STF favorece anulação de denúncia contra Bolsonaro
Fugiu da aula? Ao contrário do que disse Moraes, Brasil não foi colônia até 1822
Sem tempo e sem popularidade, governo Lula foca em ações visando as eleições de 2026
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS