A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a pedido do governo brasileiro, escolheu a Telebras para levar internet a escolas remotas por meio do projeto "InternetBras", usando satélites. Embora a Starlink de Elon Musk tenha a estrutura necessária, o governo optou por fortalecer a Telebras. Financiado pelo leilão do 5G de 2021, o projeto busca conectar cerca de 20 mil escolas até 2026, principalmente na região amazônica, com um investimento de R$ 3 bilhões. No entanto, sua viabilidade é questionada devido ao alto custo e complexidade em relação para desenvolver uma rede de satélites semelhante à da Starlink.
A decisão do governo tem sido alvo de críticas, como a publicação de Josiane Haese, doutoranda em Finanças e professora do Instituto Mises Brasil. Em sua conta na rede X, Haese comentou que a decisão é "uma piada de mau gosto". Ela afirmou que "o governo quer impor internet estatal, através da Telebras (que acumula prejuízo bilionário), apenas para confrontar a iniciativa privada, proprietária dos únicos satélites que viabilizam o serviço". Haese também declarou que o Estado atrapalha quem, de fato, gera bem-estar social.
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