A recomendação do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP) de restringir a conversão religiosa de detentos gerou movimentação entre os membros da bancada evangélica na Câmara, que organizam comissões temáticas e audiências para impedir que o texto prospere no legislativo. O deputado federal e pastor Marco Feliciano (PL-RS) criticou o documento, argumentando que "resolução não tem força de lei" e acusando a esquerda de “manipular textos para alcançar interpretações ambíguas” a seu favor.
O parlamentar ainda destacou que, sem conseguir se aproximar da ala evangélica, o governo tenta “chantagear com golpes”. “Fazem isso para nos chamar à mesa e negociar. Mas não há margem para negócio com comunistas assumidos”, reforçou o deputado. Em conversa com a coluna Entrelinhas, Feliciano também apontou um suposto revanchismo por parte do governo Lula contra os evangélicos, pelo apoio do segmento ao ex-presidente Jair Bolsonaro.
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