A recomendação do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP) de restringir a conversão religiosa de detentos gerou movimentação entre os membros da bancada evangélica na Câmara, que organizam comissões temáticas e audiências para impedir que o texto prospere no legislativo. O deputado federal e pastor Marco Feliciano (PL-RS) criticou o documento, argumentando que "resolução não tem força de lei" e acusando a esquerda de “manipular textos para alcançar interpretações ambíguas” a seu favor.
O parlamentar ainda destacou que, sem conseguir se aproximar da ala evangélica, o governo tenta “chantagear com golpes”. “Fazem isso para nos chamar à mesa e negociar. Mas não há margem para negócio com comunistas assumidos”, reforçou o deputado. Em conversa com a coluna Entrelinhas, Feliciano também apontou um suposto revanchismo por parte do governo Lula contra os evangélicos, pelo apoio do segmento ao ex-presidente Jair Bolsonaro.
CNJ compromete direito à ampla defesa ao restringir comunicação entre advogados e magistrados
Detalhes de depoimento vazado de Mauro Cid fragilizam hipótese da PF sobre golpe
Copom aumenta taxa de juros para 13,25% ao ano e alerta para nova alta em março
Oposição se mobiliza contra regulação das redes sociais: “não avança”; ouça o podcast
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS