Raphael Câmara, ex-conselheiro do Conselho Federal de Medicina (CFM), participou nesta terça-feira (21) da CPI da Violência e Assédio Sexual contra Mulheres, na Câmara de Vereadores de São Paulo. Ele foi convidado para esclarecer e defender sua posição sobre a resolução do CFM que proibia médicos de realizar assistolia fetal em fetos com mais de 22 semanas de gestação. A CPI investiga o Hospital Maternidade Vila Nova Cachoeirinha, onde médicos realizaram abortos sem comprovação judicial de estupro. Ele foram denunciados ao Conselho Regional de Medicina (Cremesp) por negligência e tortura.
“Dr. Câmara conseguiu desmontar de maneira exemplar e muito técnica os argumentos pró-aborto trazidos pela esquerda, tanto na questão conceitual quanto na questão específica do hospital de Vila Nova Cachoeirinha”, afirmou o vereador Rubinho Nunes (União-SP) em entrevista à coluna Entrelinhas. Nunes criticou a postura dos partidos de esquerda, acusando-os de priorizarem a defesa do aborto em vez de investigarem irregularidades hospitalares, “mostrando falta de caráter”. "Essas vidas que foram perdidas, foram assassinadas no hospital e devem ser respeitadas, e os procedimentos precisam ser investigados", concluiu.
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