O deputado federal Dr. Luiz Ovando (PP-MS) propôs o Projeto de Lei 1220/2019, que visa extinguir definitivamente o horário de verão no Brasil. A proposta surge em meio à discussão sobre o possível retorno da medida, defendida pelo governo Lula e pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Como médico, Ovando aponta que, além da prática não trazer mais benefícios econômicos, devido às mudanças no perfil de consumo de energia, ainda pode prejudicar a saúde da população.
Em declaração exclusiva à coluna Entrelinhas, o deputado afirma que o governo Lula, ao defender a volta do horário de verão, estaria contrariando medidas do governo de Jair Bolsonaro, que havia encerrado a prática após constatar que não havia economia significativa de energia.
O horário de verão, adotado pela primeira vez em 1931, foi historicamente justificado pela economia de energia, especialmente no consumo de iluminação. No entanto, Ovando afirma que o maior consumo energético hoje está relacionado ao uso de ar-condicionado e chuveiros elétricos, que não são afetados pela mudança de horário. Segundo o deputado, a economia prevista no passado, de 4%, seria irrealista no contexto atual.
Além dos argumentos econômicos, Dr. Luiz Ovando destaca os impactos à saúde provocados pela alteração no ciclo biológico. A mudança no horário pode gerar distúrbios no sono, irritabilidade e fadiga, afetando o bem-estar da população. Ele explica que o corpo humano segue um ritmo natural que pode ser prejudicado pela medida.
Cobrança de multa por uso do X pode incluir bloqueio de conta bancária e penhora de bens
Governo Lula e a polêmica das apostas online: “Bets serão tratadas como cigarros”; acompanhe o Sem Rodeios
X bloqueado deixa cristãos sem alternativa contra viés woke nas redes
Nikolas cita Moraes para rebater acusação de injúria contra Lula e pede Alckmin como testemunha
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS