
Após apresentar um projeto de lei que pretende instituir o chamado “juiz de garantia” para processos criminais iniciados no Supremo Tribunal de Justiça (STJ) e no Supremo Tribunal Federal (STF), a deputada federal Julia Zanatta explicou para a coluna Entrelinhas que a medida pretende “desconcentrar poder”. Zanatta usou como exemplo da necessidade do projeto os processos referentes aos atos do dia 8 de janeiro. “Apenas um ministro é a lei. Ele faz a instrução, depois o julgamento, faz tudo”, argumenta.
“Com esse juiz de garantia no STF, esse processo, por exemplo, teria que ir para as mãos de outro ministro. Isso daria uma segurança maior”, descreve a parlamentar. A deputada ainda argumenta que o projeto seria um paliativo para os “vários desmandos que estão acontecendo nos tribunais superiores”.
Desafiados, governadores da oposição refutam culpa pela inflação e antecipam debate de 2026
Trump muda jogo político da Europa e obriga países a elevarem gastos com defesa
Preço dos alimentos não cai com ameaças, mas com responsabilidade
A inflação do grotesco: três porquinhos são deixados para morrer em exposição
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS
Deixe sua opinião