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Antônio Fagundes e Sandy serão os protagonistas do filme Quando Eu Era Vivo, de Marco Dutra. A produção foi tema de capa do caderno Ilustrada, do jornal Folha de São Paulo, nesta segunda-feira (11). Baseado no livro de A Arte de Produzir Efeito Sem Causa, de Lourenço Mutarelli, a trama mostra um homem que volta a morar com o pai e fica obcecado com o passado.

Para a publicação, Dutra definiu o filme como uma espécie de O Iluminado (1980), adaptação de Stanley Kubrick para o romance homônimo de Stephen King. A previsão de estreia é para junho deste ano, segundo o site Filme B. Não sei bem o que esperar da produção, mas curto Lourenço Mutarelli e acho que pode ser divertido ter um elenco desses num filme de horror – com forte teor psicológico.

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Horror nacional

Numa matéria paralela ao texto sobre o filme de Dutra, o jornal comenta outros títulos brasileiros do gênero que estão em produção. O primeiro deles é Bucarau, do cineasta Kléber Mendonça Filho, sobre uma equipe de TV que se envolve com os mistérios de uma cidade pequena.

O filme Isolados, de Tomas Portella, mostra um casal que se muda para uma casa nova, cercada por uma violenta vizinhança. Bruno Gagliasso e Regiane Alves estão no elenco.

A Ilustrada também cita que estão em produção Juízo Final, obra do cineasta Andrucha Waddington, que mostra um acerto de contas em Minas Gerais; uma refilmagem de Martin (1976), de George Romero, pelas mãos de Daniel Aragão; A Outra Volta do Parafuso, de Walter Lima Jr.; e O Rastro, comandado pela produtora Imagem Filmes.

A nova produção de Rodrigo Aragão (A Noite dos Chupacabras), Mar Negro, ficou de fora da lista. Assim como o longa-metragem Desalmados, de Armando Fonseca e Raphael Borghi, que mostra um refúgio de sobreviventes de uma terrível epidemia.

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