Outra opção foi desenvolvida pelo Henrique Siqueira, que também não tinha onde guardar suas medalhas e criou umas espécies de prateleiras em acrílico (para divulgarmos aqui no blog, criou uma personalizada com o meu nome !). O Henrique diz que o produto é personalizável para atletas de todos os esportes. “Já fiz até para jogador de vídeo game”, diz. O custo de um porta-medalhas como o da foto (5 prateleiras) é de R$ 130. O contato do Henrique é o henriquerun@hotmail.com.
Como prometi, algumas dicas de conservação: conversei com o Carlos Minoru, da Êxito Artes, empresa de Almirante Tamandaré que produz troféus e medalhas.
Ele explicou que grande parte das medalhas atualmente são feitas de uma liga de antimônio, que reduz o risco de ferrugem. A limpeza deve ser feita com um pano seco, só para tirar o pó, e sem o uso de produtos químicos.
Para quem, como eu, insiste em guardá-las em um recipiente, uma dica: é legal ensacá-las em pequenas sacolinhas de tecido, para que não arranhem com o atrito. E juntar um pacotinho de sílica, para diminuir a umidade.
Por fim, uma opção mais “muderna”, para transformar os mimos das corridas em parte da decoração da casa: o porta-medalhas é um daqueles aquários redondos, recheados das recordações das corridas. Mas dessa, eu fico devendo a foto.
E, devolvo a pergunta que abriu o post: onde guardar as medalhas? Dê a sua dica !