O difícil é sair da cama bem cedo quando a temperatura quase chega a zero grau ou menos. Colocar roupas pesadas e encarar o frio nas manhãs geladas.
Carregar uma câmera, seja profissional avançada e cheia de recursos, semi-profissional ou mesmo uma compacta, compensa o “sacrifício”, pois a natureza dá o seu espetáculo à parte, quando a geada deixa branca a relva com o orvalho congelado ou nos dias de frio menos intenso, mas com nevoeiro de fechar aeroportos.
As zonas rurais perto das cidades e os parques são cenários ideais para belas fotos de frio no clarear do dia, até quase perto das oito horas da manhã, quando o sol já vai derretendo o fino gelo formado na vegetação e a névoa dos lagos e rios já terá desaparecido.
Para geada é preciso estar de olho na previsão do tempo um dia antes, ou seguir o antigo dito caboclo: céu estrelado, sem nuvens e noite gelada, é certeza de manhã de geada.
No jornal, saímos antes do clarear do dia por causa da distância a ser percorrida até a área rural. Mas se você mora na cidade não é preciso madrugar no parque(quatro ou cinco horas da manhã).
Entre seis e sete horas já tem luz para fotografar. E se possível, carregue um tripé que evita fotos tremidas, pois quase sempre o frio mexe com a gente.
Ajuste a câmera mesmo sendo uma compacta para o modo “nublado” e ISO 200.
Evite o acionamento do flash, se não for fotografar pessoas conhecidas e em contraluz, porque o flash nesta situação estraga a foto. Prefira o tripé.
Acordar cedo nos dias de muito frio, por uma bela foto não faz parte da sua programação? Tudo bem. Aproveite então o céu azul e a coloração avermelhada das folhas de plátano nas ruas e parques da cidade.
Qual a melhor hora? Um pouco antes do meio dia. Ou depois das três até cinco da tarde, quando a luz do sol destaca a folhagem desta árvore muito comum na região sul.
A série de fotos postadas aqui foi feita com câmera compacta Kodak P880, nos parques de Curitiba, pelo repórter fotográfico da Gazeta do Povo Antonio Costa.
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